10ª sessão quando chove a cântaros
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Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
Português- Bilíngües - Teóricos
O que seria do escritor sem o leitor?
Que ele me amplie e seja também a minha surpresa. Nos livros publicados devolvo as palavras do outro que atrevidamente capturo no silêncio e no entretempo. É meu jeito de dizer, de outra maneira, a palavra fraternidade. Meus livros estão aí. Alguns em português, outros bilíngües. Alguns em prosa, outros em verso.Alguns teóricos. Muitos literários. Podem ser lidos por crianças, adolescentes e adultos.
Encontro meus leitores nas livrarias, bibliotecas, seminários, cursos, oficinas, salas de aula, auditórios, congressos e demais eventos sobre leitura, em Curitiba e no Brasil.
Sei que um dia os encontrarei também na rua, nas bancas de jornais, no ponto de ônibus, nas praças, bares e mercados.
Leticia Gomes- Mensagens : 19
Data de inscrição : 04/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
tragédia: um banhoAdmin escreveu:Pesquisa na internet sobre Glória Kirinus e o livro:
que o mundo recebe para lavar o corpo e a alma,
um espetáculo imenso de alegrias e pais-nossos.
Da festa nas ruas à redondeza das colinas, do canto de goteiras dentro de casa ao céu mais limpo que ninguém lembra ou desconfia, acima, além das nuvens. Lá,
quem diria, estrelas cometas planetas astros asteróides
vão se achegando do avarandado da lua para
espiar a turbulência que mergulha a terra.
Quando chove a cântaros, as ruas viram rios
e as cenas mais descabidas acontecem. Carros boiando
como os barquinhos de papel que nossa infância permitia fazer e fazíamos correr na aguaça das calçadas.
Poema narrativo de Gloria Kirinus que
passeia pelas paisagens inventadas mudando
coisas e cores de forma e função. Na calda de texto,
os encantamentos domésticos não cedem à inundação:
nos lençóis das lavadeiras, aromas de esperança
são despejados porque é preciso amaciar o tempo.
Na enxurrada, diz a poeta, raios de bicicleta
são carregados sem rumo... na ilustração,
Graça Lima deita um menino, braços abertos, no moisés
da antiga roda, os raios do aro agora iluminando a alusão.
Livro bilíngüe em português e espanhol
falando sobre a chuva, misturando a terra e o céu,
na coleção Dobrando a língua que celebra a irmandade dos povos latino-americanos. Em breve, Gloria voará céu e terra novamente, em Quando as montanhas conversam
Anderson Gabriel- Mensagens : 13
Data de inscrição : 04/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
Esse senhor de peso é o Kirinus, meu marido. Nem sei como aprendeu a sobreviver no convívio com uma poeta. Meu “muso” inspirador, um virginiano com pé na terra, não cansa de me mostrar o relógio de cinco em cinco minutos. Ah, mas também gosta de mar, como na foto que estão vendo. Lá é o sol que mostra seus ponteiros. Dedico para ele o livro "Lâmpada de Lua"Esse senhor de peso é o Kirinus, meu marido. Nem sei como aprendeu a sobreviver no convívio com uma poeta. Meu “muso” inspirador, um virginiano com pé na terra, não cansa de me mostrar o relógio de cinco em cinco minutos. Ah, mas também gosta de mar, como na foto que estão vendo. Lá é o sol que mostra seus ponteiros. Dedico para ele o livro "Lâmpada de Lua"
Bianca Barbosa- Mensagens : 21
Data de inscrição : 04/04/2012
Sobre a Autora ( Gloria Kirinos )
Data de publicação: 07/02/2006
São Paulo, 07 de fevereiro de 2006
Quando chove a cântaros
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua.
Gloria Kirinus criou um poema encantador sobre a chuva. Se ela, por um lado, pode ser um tormento e gerar medo e um transtorno enorme, por outro, lava a alma, abençoa as plantações e faz brotar a esperança. Quando chove tanto assim, a terra quase se mistura com o céu, e o leitor fica sabendo, com a ajuda das inusitadas imagens criadas por Graça Lima, como astros, estrelas e asteróides mil se preparam para ver o espetáculo molhado.
Eles se divertem com a confusão provocada pela inundação na cidade e com as cenas mais descabidas: gente que dança de mil jeitos, que corre à procura de baldes, que pega copos e panelas para conter o canto das goteiras, carros boiando como barcos de papel...
E, em meio a toda essa confusão, essa chuva a cântaros vai despertando sentimentos escondidos, faz brotar verdades, transborda mais vontades de vida, de mudança, de criação e, como diz a autora, dá uma chance de, diante do novo, do inusitado, acomodar o olhar. "Uma nova situação pode ser caótica, mas o imprevisível e até mesmo o conflito podem se tornar um ato criativo".
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua. As ilustrações com ares de pintura primitivista encaixam-se com perfeição nesta produção de Glória e de Graça, que é uma aproximação de fronteiras, seja do lado cultural e lingüístico, seja de situações do cotidiano, do inusitado. "São mundos aparentemente distintos, mas que se unem numa mesma realidade latino-americana", acredita a autora.
Q
São Paulo, 07 de fevereiro de 2006
Quando chove a cântaros
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua.
Gloria Kirinus criou um poema encantador sobre a chuva. Se ela, por um lado, pode ser um tormento e gerar medo e um transtorno enorme, por outro, lava a alma, abençoa as plantações e faz brotar a esperança. Quando chove tanto assim, a terra quase se mistura com o céu, e o leitor fica sabendo, com a ajuda das inusitadas imagens criadas por Graça Lima, como astros, estrelas e asteróides mil se preparam para ver o espetáculo molhado.
Eles se divertem com a confusão provocada pela inundação na cidade e com as cenas mais descabidas: gente que dança de mil jeitos, que corre à procura de baldes, que pega copos e panelas para conter o canto das goteiras, carros boiando como barcos de papel...
E, em meio a toda essa confusão, essa chuva a cântaros vai despertando sentimentos escondidos, faz brotar verdades, transborda mais vontades de vida, de mudança, de criação e, como diz a autora, dá uma chance de, diante do novo, do inusitado, acomodar o olhar. "Uma nova situação pode ser caótica, mas o imprevisível e até mesmo o conflito podem se tornar um ato criativo".
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua. As ilustrações com ares de pintura primitivista encaixam-se com perfeição nesta produção de Glória e de Graça, que é uma aproximação de fronteiras, seja do lado cultural e lingüístico, seja de situações do cotidiano, do inusitado. "São mundos aparentemente distintos, mas que se unem numa mesma realidade latino-americana", acredita a autora.
Q
Julio Cesar- Mensagens : 27
Data de inscrição : 04/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
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2011 – XVI Ciclo de Estudos Sobre o Imaginário – Recife
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2011 – XVI Ciclo de Estudos Sobre o Imaginário – Recife
Literatura e Cotidiano
2011 – Rotary Clube de Curitiba - Norte
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2008- Curso de Mestrado em Educação UEPG
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2008 -Núcleo de Educação de Ponta Grossa
Fiandeira das Palavras
2008 -Livraria Curitiba
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Para atendentes de bibliotecas da Secretaria Municipal
2008 -de Educação de Curitiba
Maradigmas e Poetas na Educação
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2008 - CECIAL - UFPR
A Loucura no conto “As Raias” de Horácio Quiroga
2008 - Casa da Leitura. Curitiba
A Poética da Biblioteca
2007 -Biblioteca Pública do Paraná. Curitiba
Vida de Escritor e Criação Literária
2007 - Conversa com leitores no Programa Cultural T-Bone- Brasília
O Fantástico nos contos de Horácio Quiroga
2007 - Fundação Cultural de Curitiba/
Rumor e Sintonia das Palavras
2007 -Proler/Joinville e Proler São Bento do Sul – SC
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2007 -Semana de Pedagogia Iesville –Joinville - SC
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Quando os Poetas pensam Educação
2007 - Seminário Potiguar Prazer em Ler - Natal
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2007 - Evento -Prêmio Literário de Joinville
Ondas, Ondinas e Ondulações – Poesia e Arquitetura
2006 - Encontro Internacional sobre o Imaginário. Recife
Sintomas de Poesia na Infância –Poesia e Saúde
2006 -Encontro Internacional sobre o Imaginário. Recife -2006
O Sabor das Palavras
2006 - Centro de gastronomia e cultura TUDO. Curitiba – 2006
O Tecido das Palavras
2006 - Feira do Livro – Londrina – 2006
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Palabra andarilla, 2008
Huancayo Peru
Do outro lado da fronteira. 2000
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Torre de Babel -2004
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leonardo e silva pereira
Leonardo Silva- Mensagens : 18
Data de inscrição : 16/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
Esse senhor de peso é o Kirinus, meu marido. Nem sei como aprendeu a sobreviver no convívio com uma poeta. Meu “muso” inspirador, um virginiano com pé na terra, não cansa de me mostrar o relógio de cinco em cinco minutos. Ah, mas também gosta de mar, como na foto que estão vendo. Lá é o sol que mostra seus ponteiros. Dedico para ele o livro "Lâmpada de Lua"
Emanuelle de Almeida- Mensagens : 9
Data de inscrição : 04/04/2012
O preço do livro
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Autor: KIRINUS, GLORIA
Ilustrador: LIMA, GRAÇA
Idioma: PORTUGUES
Editora: PAULINAS-
Assunto: INFANTO-JUVENIS - LITERATURA INFANTIL
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Ilustrador: LIMA, GRAÇA
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Assunto: INFANTO-JUVENIS - LITERATURA INFANTIL
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Julio Cesar- Mensagens : 27
Data de inscrição : 04/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
Eu achei o livro '' Quando chove a cântaros '' barato, por que compare :Admin escreveu:Pesquisa na internet sobre Glória Kirinus e o livro:
Minha Ilha Maravilha
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Julio Cesar- Mensagens : 27
Data de inscrição : 04/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
O que seria do escritor sem o leitor?
Que ele me amplie e seja também a minha surpresa. Nos livros publicados devolvo as palavras do outro que atrevidamente capturo no silêncio e no entretempo. É meu jeito de dizer, de outra maneira, a palavra fraternidade. Meus livros estão aí. Alguns em português, outros bilíngües. Alguns em prosa, outros em verso.Alguns teóricos. Muitos literários. Podem ser lidos por crianças, adolescentes e adultos.
Encontro meus leitores nas livrarias, bibliotecas, seminários, cursos, oficinas, salas de aula, auditórios, congressos e demais eventos sobre leitura, em Curitiba e no Brasil.
Sei que um dia os encontrarei também na rua, nas bancas de jornais, no ponto de ônibus, nas praças, bares e mercados.
Glória Kirinus disse que os livros dela são muito famosos e eu achei interesante porque os Livros são muitos vemdidos
Que ele me amplie e seja também a minha surpresa. Nos livros publicados devolvo as palavras do outro que atrevidamente capturo no silêncio e no entretempo. É meu jeito de dizer, de outra maneira, a palavra fraternidade. Meus livros estão aí. Alguns em português, outros bilíngües. Alguns em prosa, outros em verso.Alguns teóricos. Muitos literários. Podem ser lidos por crianças, adolescentes e adultos.
Encontro meus leitores nas livrarias, bibliotecas, seminários, cursos, oficinas, salas de aula, auditórios, congressos e demais eventos sobre leitura, em Curitiba e no Brasil.
Sei que um dia os encontrarei também na rua, nas bancas de jornais, no ponto de ônibus, nas praças, bares e mercados.
Glória Kirinus disse que os livros dela são muito famosos e eu achei interesante porque os Livros são muitos vemdidos
Leticia Gomes- Mensagens : 19
Data de inscrição : 04/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
Eu pesquisei sobre a familia dela eu vi os filhos dela achei bem interesante os livros dela e as fotos.Bianca Barbosa escreveu:Esse senhor de peso é o Kirinus, meu marido. Nem sei como aprendeu a sobreviver no convívio com uma poeta. Meu “muso” inspirador, um virginiano com pé na terra, não cansa de me mostrar o relógio de cinco em cinco minutos. Ah, mas também gosta de mar, como na foto que estão vendo. Lá é o sol que mostra seus ponteiros. Dedico para ele o livro "Lâmpada de Lua"Esse senhor de peso é o Kirinus, meu marido. Nem sei como aprendeu a sobreviver no convívio com uma poeta. Meu “muso” inspirador, um virginiano com pé na terra, não cansa de me mostrar o relógio de cinco em cinco minutos. Ah, mas também gosta de mar, como na foto que estão vendo. Lá é o sol que mostra seus ponteiros. Dedico para ele o livro "Lâmpada de Lua"
Bianca Barbosa- Mensagens : 21
Data de inscrição : 04/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
Sou peruana do Brasil, ou brasileira do Peru?
Sou ambas as coisas, mas acima de tudo sou palavreira de nascimento. Fiz desta cisma de palavras o meu ofício itinerante. A minha linguagem nos entretantos do tempo permanece primordialmente analógica. Daí o meu fascínio pela linguagem infantil, pela linguagem popular, pela linguagem dos poetas. Quando menina, lá no Peru, ficava na ponta dos pés para espiar do outro lado das montanhas. Agora, morando deste lado da fronteira, tento espiar o que acontece nos países vizinhos. Para dar conta desse amor continental escrevo dobrado:
de dia e de noite;
em verso e em prosa;
para adultos e para crianças;
no quente e no frio...
E claro, em português e também em espanhol.
pedro henrique
Sou ambas as coisas, mas acima de tudo sou palavreira de nascimento. Fiz desta cisma de palavras o meu ofício itinerante. A minha linguagem nos entretantos do tempo permanece primordialmente analógica. Daí o meu fascínio pela linguagem infantil, pela linguagem popular, pela linguagem dos poetas. Quando menina, lá no Peru, ficava na ponta dos pés para espiar do outro lado das montanhas. Agora, morando deste lado da fronteira, tento espiar o que acontece nos países vizinhos. Para dar conta desse amor continental escrevo dobrado:
de dia e de noite;
em verso e em prosa;
para adultos e para crianças;
no quente e no frio...
E claro, em português e também em espanhol.
pedro henrique
pedro vasconcelos- Mensagens : 3
Data de inscrição : 25/03/2013
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
eu achei muito em teressante as coisa que ela falou sobre a vida dela tipo ela disse que faziaEmanuelle de Almeida escreveu:Esse senhor de peso é o Kirinus, meu marido. Nem sei como aprendeu a sobreviver no convívio com uma poeta. Meu “muso” inspirador, um virginiano com pé na terra, não cansa de me mostrar o relógio de cinco em cinco minutos. Ah, mas também gosta de mar, como na foto que estão vendo. Lá é o sol que mostra seus ponteiros. Dedico para ele o livro "Lâmpada de Lua"
Emanuelle de Almeida- Mensagens : 9
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quando chove a cântaros
Quando chove a cântaros
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua.
Gloria Kirinus criou um poema encantador sobre a chuva. Se ela, por um lado, pode ser um tormento e gerar medo e um transtorno enorme, por outro, lava a alma, abençoa as plantações e faz brotar a esperança. Quando chove tanto assim, a terra quase se mistura com o céu, e o leitor fica sabendo, com a ajuda das inusitadas imagens criadas por Graça Lima, como astros, estrelas e asteróides mil se preparam para ver o espetáculo molhado.
Eles se divertem com a confusão provocada pela inundação na cidade e com as cenas mais descabidas: gente que dança de mil jeitos, que corre à procura de baldes, que pega copos e panelas para conter o canto das goteiras, carros boiando como barcos de papel...
E, em meio a toda essa confusão, essa chuva a cântaros vai despertando sentimentos escondidos, faz brotar verdades, transborda mais vontades de vida, de mudança, de criação e, como diz a autora, dá uma chance de, diante do novo, do inusitado, acomodar o olhar. "Uma nova situação pode ser caótica, mas o imprevisível e até mesmo o conflito podem se tornar um ato criativo".
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua. As ilustrações com ares de pintura primitivista encaixam-se com perfeição nesta produção de Glória e de Graça, que é uma aproximação de fronteiras, seja do lado cultural e lingüístico, seja de situações do cotidiano, do inusitado. "São mundos aparentemente distintos, mas que se unem numa mesma realidade latino-americana", acredita a autora.
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua.
Gloria Kirinus criou um poema encantador sobre a chuva. Se ela, por um lado, pode ser um tormento e gerar medo e um transtorno enorme, por outro, lava a alma, abençoa as plantações e faz brotar a esperança. Quando chove tanto assim, a terra quase se mistura com o céu, e o leitor fica sabendo, com a ajuda das inusitadas imagens criadas por Graça Lima, como astros, estrelas e asteróides mil se preparam para ver o espetáculo molhado.
Eles se divertem com a confusão provocada pela inundação na cidade e com as cenas mais descabidas: gente que dança de mil jeitos, que corre à procura de baldes, que pega copos e panelas para conter o canto das goteiras, carros boiando como barcos de papel...
E, em meio a toda essa confusão, essa chuva a cântaros vai despertando sentimentos escondidos, faz brotar verdades, transborda mais vontades de vida, de mudança, de criação e, como diz a autora, dá uma chance de, diante do novo, do inusitado, acomodar o olhar. "Uma nova situação pode ser caótica, mas o imprevisível e até mesmo o conflito podem se tornar um ato criativo".
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua. As ilustrações com ares de pintura primitivista encaixam-se com perfeição nesta produção de Glória e de Graça, que é uma aproximação de fronteiras, seja do lado cultural e lingüístico, seja de situações do cotidiano, do inusitado. "São mundos aparentemente distintos, mas que se unem numa mesma realidade latino-americana", acredita a autora.
Yan Kaliel- Mensagens : 28
Data de inscrição : 11/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
Graça Lima
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Nasceu no Rio de Janeiro, em 1958. É formada em comunicação visual pela Escola de Belas-Artes (UFRJ) e mestra pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ). Trabalha com design gráfico desde 1985 e já ilustrou mais de 50 livros, aqui e no exterior, muitos deles premiados. É amiga e sócia de Roger Mello e Mariana Massarani, e lançou com eles o livro Vizinho, vizinha.
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Nasceu no Rio de Janeiro, em 1958. É formada em comunicação visual pela Escola de Belas-Artes (UFRJ) e mestra pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ). Trabalha com design gráfico desde 1985 e já ilustrou mais de 50 livros, aqui e no exterior, muitos deles premiados. É amiga e sócia de Roger Mello e Mariana Massarani, e lançou com eles o livro Vizinho, vizinha.
Lucas Felipe- Mensagens : 7
Data de inscrição : 04/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
[quote="Yan Kaliel"]Quando chove a cântaros
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua.
Gloria Kirinus criou um poema encantador sobre a chuva. Se ela, por um lado, pode ser um tormento e gerar medo e um transtorno enorme, por outro, lava a alma, abençoa as plantações e faz brotar a esperança. Quando chove tanto assim, a terra quase se mistura com o céu, e o leitor fica sabendo, com a ajuda das inusitadas imagens criadas por Graça Lima, como astros, estrelas e asteróides mil se preparam para ver o espetáculo molhado.
Eles se divertem com a confusão provocada pela inundação na cidade e com as cenas mais descabidas: gente que dança de mil jeitos, que corre à procura de baldes, que pega copos e panelas para conter o canto das goteiras, carros boiando como barcos de papel...
E, em meio a toda essa confusão, essa chuva a cântaros vai despertando sentimentos escondidos, faz brotar verdades, transborda mais vontades de vida, de mudança, de criação e, como diz a autora, dá uma chance de, diante do novo, do inusitado, acomodar o olhar. "Uma nova situação pode ser caótica, mas o imprevisível e até mesmo o conflito podem se tornar um ato criativo".
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua. As ilustrações com ares de pintura primitivista encaixam-se com perfeição nesta produção de Glória e de Graça, que é uma aproximação de fronteiras, seja do lado cultural e lingüístico, seja de situações do cotidiano, do inusitado. "São mundos aparentemente distintos, mas que se unem numa mesma realidade latino-americana", acredita a autora.
eu ache muito interesante falar sobre a vida dela
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Yan Kaliel- Mensagens : 28
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gloria kirinus
Sou peruana do Brasil, ou brasileira do Peru?
Sou ambas as coisas, mas acima de tudo sou palavreira de nascimento. Fiz desta cisma de palavras o meu ofício itinerante. A minha linguagem nos entretantos do tempo permanece primordialmente analógica. Daí o meu fascínio pela linguagem infantil, pela linguagem popular, pela linguagem dos poetas. Quando menina, lá no Peru, ficava na ponta dos pés para espiar do outro lado das montanhas. Agora, morando deste lado da fronteira, tento espiar o que acontece nos países vizinhos. Para dar conta desse amor continental escrevo dobrado:
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Nilfra lucas
Sou ambas as coisas, mas acima de tudo sou palavreira de nascimento. Fiz desta cisma de palavras o meu ofício itinerante. A minha linguagem nos entretantos do tempo permanece primordialmente analógica. Daí o meu fascínio pela linguagem infantil, pela linguagem popular, pela linguagem dos poetas. Quando menina, lá no Peru, ficava na ponta dos pés para espiar do outro lado das montanhas. Agora, morando deste lado da fronteira, tento espiar o que acontece nos países vizinhos. Para dar conta desse amor continental escrevo dobrado:
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Nilfra lucas
Nilfran Lucas- Mensagens : 11
Data de inscrição : 11/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
Quando chove a cântaros
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua.
Gloria Kirinus criou um poema encantador sobre a chuva. Se ela, por um lado, pode ser um tormento e gerar medo e um transtorno enorme, por outro, lava a alma, abençoa as plantações e faz brotar a esperança. Quando chove tanto assim, a terra quase se mistura com o céu, e o leitor fica sabendo, com a ajuda das inusitadas imagens criadas por Graça Lima, como astros, estrelas e asteróides mil se preparam para ver o espetáculo molhado.
Eles se divertem com a confusão provocada pela inundação na cidade e com as cenas mais descabidas: gente que dança de mil jeitos, que corre à procura de baldes, que pega copos e panelas para conter o canto das goteiras, carros boiando como barcos de papel...
E, em meio a toda essa confusão, essa chuva a cântaros vai despertando sentimentos escondidos, faz brotar verdades, transborda mais vontades de vida, de mudança, de criação e, como diz a autora, dá uma chance de, diante do novo, do inusitado, acomodar o olhar. "Uma nova situação pode ser caótica, mas o imprevisível e até mesmo o conflito podem se tornar um ato criativo".
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua. As ilustrações com ares de pintura primitivista encaixam-se com perfeição nesta produção de Glória e de Graça, que é uma aproximação de fronteiras, seja do lado cultural e lingüístico, seja de situações do cotidiano, do inusitado. "São mundos aparentemente distintos, mas que se unem numa mesma realidade latino-americana", acredita a autora.
eu achei muito interesante falar sobre a vida dela
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua.
Gloria Kirinus criou um poema encantador sobre a chuva. Se ela, por um lado, pode ser um tormento e gerar medo e um transtorno enorme, por outro, lava a alma, abençoa as plantações e faz brotar a esperança. Quando chove tanto assim, a terra quase se mistura com o céu, e o leitor fica sabendo, com a ajuda das inusitadas imagens criadas por Graça Lima, como astros, estrelas e asteróides mil se preparam para ver o espetáculo molhado.
Eles se divertem com a confusão provocada pela inundação na cidade e com as cenas mais descabidas: gente que dança de mil jeitos, que corre à procura de baldes, que pega copos e panelas para conter o canto das goteiras, carros boiando como barcos de papel...
E, em meio a toda essa confusão, essa chuva a cântaros vai despertando sentimentos escondidos, faz brotar verdades, transborda mais vontades de vida, de mudança, de criação e, como diz a autora, dá uma chance de, diante do novo, do inusitado, acomodar o olhar. "Uma nova situação pode ser caótica, mas o imprevisível e até mesmo o conflito podem se tornar um ato criativo".
Com apresentação em português e espanhol, Quando chove a cântaros é uma ótima oportunidade de os pequenos tomarem o primeiro contato com uma segunda língua. As ilustrações com ares de pintura primitivista encaixam-se com perfeição nesta produção de Glória e de Graça, que é uma aproximação de fronteiras, seja do lado cultural e lingüístico, seja de situações do cotidiano, do inusitado. "São mundos aparentemente distintos, mas que se unem numa mesma realidade latino-americana", acredita a autora.
eu achei muito interesante falar sobre a vida dela
Yan Kaliel- Mensagens : 28
Data de inscrição : 11/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
Em sua trajetória, tecida de fé e de coragem, de ousadia e determinação, a Paulinas Editora foi sempre fiel ao seu objetivo de colaborar na construção do Reino de Deus, partindo das necessidades, esperanças e desejos do nosso povo, sendo presença profética na sociedade e contribuindo para a inculturação da fé na realidade brasileira.
Mikaelly Chagas- Mensagens : 6
Data de inscrição : 12/09/2012
graça lima
Nasceu no Rio de Janeiro, em 1958. É formada em comunicação visual pela Escola de Belas-Artes (UFRJ) e mestra pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ). Trabalha com design gráfico desde 1985 e já ilustrou mais de 50 livros, aqui e no exterior, muitos deles premiados. É amiga e sócia de Roger Mello e Mariana Massarani, e lançou com eles o livro Vizinho, vizinha.
Lorrana Vitória- Mensagens : 8
Data de inscrição : 10/05/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
Graça Lima
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Nasceu no Rio de Janeiro, em 1958. É formada em comunicação visual pela Escola de Belas-Artes (UFRJ) e mestra pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ). Trabalha com design gráfico desde 1985 e já ilustrou mais de 50 livros, aqui e no exterior, muitos deles premiados. É amiga e sócia de Roger Mello e Mariana Massarani, e lançou com eles o livro Vizinho, vizinha. maysa santos
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Nasceu no Rio de Janeiro, em 1958. É formada em comunicação visual pela Escola de Belas-Artes (UFRJ) e mestra pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ). Trabalha com design gráfico desde 1985 e já ilustrou mais de 50 livros, aqui e no exterior, muitos deles premiados. É amiga e sócia de Roger Mello e Mariana Massarani, e lançou com eles o livro Vizinho, vizinha. maysa santos
Maysa Santos- Mensagens : 13
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graça lima
Nasceu no Rio de Janeiro, em 1958. É formada em comunicação visual pela Escola de Belas-Artes (UFRJ) e mestra pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ). Trabalha com design gráfico desde 1985 e já ilustrou mais de 50 livros, aqui e no exterior, muitos deles premiados. É amiga e sócia de Roger Mello e Mariana Massarani, e lançou com eles o livro Vizinho, vizinha.
virginia
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virginia valentine- Mensagens : 9
Data de inscrição : 25/03/2013
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
Maria Alexandre de Oliveira Voltar Autores
Maria Alexandre de Oliveira pertence à Congregação das Irmãs Paulinas. É doutora em Pedagogia da Comunicação, na área da Didáctica, pela Universidade de São Paulo (Brasil), mestra em Pedagogia da Comunicação, pela Faculdade de Educação da mesma Universidade, e pedagoga, com habilitação em Administração Escolar, Supervisão Escolar e Orientação Educacional. Tem uma especialização em «Acção cultural para crianças e jovens», pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo e ministra cursos na área da literatura para a infância para professores do Ensino Fundamental em todo o Brasil. Participou em diversos Congressos voltados para as áreas de Educação e Literatura, no Brasil e no estrangeiro.
Maria Alexandre de Oliveira pertence à Congregação das Irmãs Paulinas. É doutora em Pedagogia da Comunicação, na área da Didáctica, pela Universidade de São Paulo (Brasil), mestra em Pedagogia da Comunicação, pela Faculdade de Educação da mesma Universidade, e pedagoga, com habilitação em Administração Escolar, Supervisão Escolar e Orientação Educacional. Tem uma especialização em «Acção cultural para crianças e jovens», pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo e ministra cursos na área da literatura para a infância para professores do Ensino Fundamental em todo o Brasil. Participou em diversos Congressos voltados para as áreas de Educação e Literatura, no Brasil e no estrangeiro.
Fernanda Hemilly- Mensagens : 14
Data de inscrição : 04/04/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
ela brobrica livro regioso, de lientadura e de hestoria.Mikaelly Chagas escreveu:Em sua trajetória, tecida de fé e de coragem, de ousadia e determinação, a Paulinas Editora foi sempre fiel ao seu objetivo de colaborar na construção do Reino de Deus, partindo das necessidades, esperanças e desejos do nosso povo, sendo presença profética na sociedade e contribuindo para a inculturação da fé na realidade brasileira.
Mikaelly Chagas- Mensagens : 6
Data de inscrição : 12/09/2012
Re: 10ª sessão quando chove a cântaros
, eu achei muito legal a leitura de graça lima e muito enteresate muito bom para descobri mais sobre a leitura agora eu sei como ela era qua era novaMaysa Santos escreveu:Graça Lima
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Nasceu no Rio de Janeiro, em 1958. É formada em comunicação visual pela Escola de Belas-Artes (UFRJ) e mestra pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ). Trabalha com design gráfico desde 1985 e já ilustrou mais de 50 livros, aqui e no exterior, muitos deles premiados. É amiga e sócia de Roger Mello e Mariana Massarani, e lançou com eles o livro Vizinho, vizinha. maysa santos
Maysa Santos- Mensagens : 13
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